16 de abril de 2009

UMA BATATA, UM CARRINHO, UM CARINHO

Não me acostumo num mundo sem verde, sem plantas naturais. Chegando aqui providenciei uma garrafa pet de Guaraná que encontrei no AP e arrumei para seu reaproveitamento agora como vaso. Inclusive o verde fica bem. Uma plantinha que achei quebrada na rua e tentei fazer renascer não deu certo, aí a idéia muito bacana do amigo Cydno Silveira: uma batata doce! Simples assim, dentro d'água.
Eis agora um quadro mais humanizado na minha 'sala', composto pela plantinha de folhas arroxeadas da batata doce e o carrinho de Vinícius. Agora tenho a planta, o carrinho e o carinho do meu bruguelo por perto.

Um comentário:

ALFRAPOEMAS disse...

Achei muito interessante esta façanha. O que não faz a solidão? Até parece coisa de quem não tem o que fazer - o que não é o seu caso, é claro!
Quem conhece sabe que poeta é assim mesmo e você não poderia fazer diferente.

Aproveitando, para humorizar a situação, arrumo outro entretenimento para você:

O NORDESTE ME MANDOU
PLANTAR BATATAS NO RIO.

Um grande abraço.

Alfrânio.