Não me acostumo num mundo sem verde, sem plantas naturais. Chegando aqui providenciei uma garrafa pet de Guaraná que encontrei no AP e arrumei para seu reaproveitamento agora como vaso. Inclusive o verde fica bem. Uma plantinha que achei quebrada na rua e tentei fazer renascer não deu certo, aí a idéia muito bacana do amigo Cydno Silveira: uma batata doce! Simples assim, dentro d'água.
Eis agora um quadro mais humanizado na minha 'sala', composto pela plantinha de folhas arroxeadas da batata doce e o carrinho de Vinícius. Agora tenho a planta, o carrinho e o carinho do meu bruguelo por perto.
Um comentário:
Achei muito interessante esta façanha. O que não faz a solidão? Até parece coisa de quem não tem o que fazer - o que não é o seu caso, é claro!
Quem conhece sabe que poeta é assim mesmo e você não poderia fazer diferente.
Aproveitando, para humorizar a situação, arrumo outro entretenimento para você:
O NORDESTE ME MANDOU
PLANTAR BATATAS NO RIO.
Um grande abraço.
Alfrânio.
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