15 de março de 2009

DESVENDANDO A VIDA NOVA

Não é nada moleza ser estudante numa cidade em cem por cento preparada para receber turista. 'Inda bem que até o momento não vi nenhuma bala zunindo, nem uma sequer perdida pelo espaço à procura de uma cabeça em que poudesse se alojar. Vôti! Mas vou por aqui tentando ser dotô e tem alguns rituais dos quais não se pode fugir. Já escapei de um antes, agora é pa valer, nem que chova canivete. e por falar em chuva, fiquei ilhado num boteco muito bacana em frente à UERJ (creio que é Companhia do Chope), pois a chuva não me deixou ir antes do que eu poderia pensar ou querer. Depois de uma defesa de tese (fomos assistir pra ir sentindo o clima que nos espera...) o grupo foi pra lá e eu não podia refugar, pois não? De cara fiquei de camaradagem com o professor Paulo Sgarbi, que havia conhecido Campina Grande, pela UEPB, e se apaixonado pela Serra (Limpa), pela Rainha (não a da Borborema, mas a de Bananeiras)... e outras coisas mais lá de nós... aí não deu outra. Ele quis me apresentar umas coisas fluminenses, como uma tal de Petisco da Vila... e tive que me render à gentileza e degustar umas enquanto a chuva não se aquietava. Roteiro de final de semana: 1. Me oferecem o destino "cantagalo". E eu lá sou doido de ir prum lugar desses, onde canta galo? Fosse cantarraposa... (acho que é assim pela regra nova... sei lá!). Depois Botafogo (vixe!)... depois Flamengo (ai, meu Padim!)... depois Presidente Vargas... (parece coisa do galinheiro...); 2. Escolho ficar no maracanã, que além de ser palco do xou do fluminense ainda é o lugar onde desço a rampa pra assistir aulas. A rampa desde dentro da UERJ. 3. Ansiedade, sofrimento, retomada, volta por cima, empate, virada, mais um gol. O Tricolor bate bonito contra o Macaé 3 X 1, com dois de Fred e um de Tiago neves, todos belos gols. Valeu o ingresso, a chuva, a quase solidão no meio da multidão... saudades do amigão, da raposa querida... 4. De ontem pra hoje ainda consegui cantar via internet (maravilhas da tecnologia) junto com meu bruguelim "era uma casa muito engraçada / não tinha teto...". e ele insiste em querer me assustar com o famoso "BUUUUUUUUUUUUU!!!!!!" e eu faço o palhaço pra ele, faço o vigia, faço o tolo, o pai distante e perto. É assim que é! C'est la vie!

Um comentário:

Anônimo disse...

Saudade é ... é!

Vamos agora acompanhar novas aventuras. Gostei do post, estava com saudades do seu bom humor ao escrever. Esse tempo vai passar rapidinho, você vai ver. e logo,logo você estará com seu bruguelin nos braços. Tenho saudade daquela carinha sem vergonha também.

No domingo faremos o aniversário de João, se estivessemos em casa o Vini seria convidado de honra... Se quiser vir estaremos com as portas abertas. Beijo