Que me perdõe o filósofo Biu Gomes, meu pensador preferido, mas gostei de ver o tricolor crescer pra cima da "cobrinha coral". Cobrinha aqui não é pejorativo não, até porque nutro um simpatia grande pelo Santa Cruz.
Entretanto, torcer contra o Fluminense aí já era pedir demais.
Voamos baixinho, pertinho do chão pro 'Mundão do Arruda' e deu tempo de ainda ver o tricolor entrar em campo. Mesmo com um time medíocre (e um futebol idem) ainda conseguiu fazer dois a um. Se Evandro, Tuta e Alex não tivessem perdido três gols incríveis a história descambava pra goleada.
Salvou-se o pó-de-arroz do rebaixamento e fez-se a alegria da torcida numerosa e, ao menos na arquibancada, maior que a do time da casa.
Ver de perto o clube do coração, vibrar com os gols do Goiás (contra a Ponte Preta) e ainda 'empurrar' o time no grito todo o tempo valeu-me uma rouquidão que deve durar uns dois ou três dias. Reclamar, eu? Meu time ganhou! Finalmente!
Como disse Gonzaguinha "(...) hoje eu só quero saber da comemoração / e nem quero pensar / se meu time não fosse campeão / - sorrindo ele me segredou: / - nós faria uma revolução."
A empáfia do título nega o texto, mas com paixão é assim. Comemoramos o fato de sermos um time 'de primeira'. Ufa! Por pouco!
2 comentários:
Ô inveja... Tb.queria tá ao vivo e em cores prá ver o meu tricolor 'escapar'.
Ufa mesmo!!!!
"Nenseeeee! Nenseeee! Nenseeeee!"
"A bênção João de Deus / Nosso povo te abraça!"
"Ô Fluminense / Meu primeiro amor / Estou com você / Seja onde for."
Ano de vem tem Natal (América) e Recife (Náutico e Sport). Três vezes Flu.
Uaaauu!!!!!!!!!!
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