5 de fevereiro de 2009

CAMPINA DA GAROA E DAS GOTEIRAS

Quem não conhece Campina Grande entre maio e agosto, às vezes duvida que aqui é a terra da garoa paraibana. Hoje, pela primeira vez em 2009, senti frio na madrugada. Há dias chove quase sempre e as tais pancadas de chuva ocasionais vieram desta vez como 'pancadas' de fato. Quem smpre morou em apartametno não tem muita noção do que é isto, mas quem se ampara debaixo de quatro paredes, com os pés no chão de uma casa de verdade, como antigamente, vive de peitica com os gatos que resolvem fazer seus passeios (e muitos namoros barulhentos) nos telhados alheios. O caso é que cada vez que um gato passeia, toma um susto, briga ou qualquer coisa parecida sobre um telhado tradicional, faz um verdadeiro escarcéu afastando telhas, deixando brechas e criando as famosas goteiras. O resto todo mundo já sabe. Alguem liga pra minha casa à minha procura e recebe a seguinte resposta: "ele está em cima da casa". Há gente que pensa ser piada, mas é a pura verdade. Lá vou eu tentar fechar as pequenas goteiras, que às vezes nem são goteiras na essência da palavra, mas verdadeiras calhas onde se formam verdadeiros riachos por sobre a laje e o prejuízo é certo. Por essas e outras ando às turras com os gatos. Quem manda eles quererem comer meus pintos? E o que dizer de ficarem me provocando no telhado, com seus miados extravagantes de um cio invejável? Vôti!

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