20 de maio de 2008

RETROVISOR

"ONDE A MÁQUINA ME LEVA NÃO HÁ NADA / HORIZONTES E FRONTEIRAS SÃO IGUAIS / SE AGORA TUDO QUE EU MAIS QUERO / JÁ FICOU PRA TRÁS (...)
A LUZ DO TEU OLHAR NO FIM DO TÚNEL / E NO ESPELHO A MINHA SOLIDÃO (...)
ALGUÉM SENTADO À BEIRA DO CAMINHO / JAMAIS ENTENDERÁ O QUE É QUE EU SINTO AGORA (...). (Fausto Nilo / Fagner)

4 comentários:

Anônimo disse...

Muito boa a nova roupagem. Achei esse muito bacana, fica leve para comportar textos mais densos como esse último artigo, muito bom diga-se de passagem. É isso, só pra registrar a passagem. Xero. Aninha

Taiguara Rangel disse...

Mandacaru quando fulora na seca
É um sinal que o Vinícius nele mijou.

hehehe

Sabe a diferença do filho pro rádio?

E a diferença entre sede de ressaca e sede de "amendoim salgado"?

kkkkkkkkkkkkkkk

Abraços velhinho.

Anônimo disse...

Oxe, e num atualiza mais não é? Até a greve dos Correios já acabou... Tu estás reivindicando o quê hein?! Cuida! (Ana)

Anônimo disse...

Oi Júnior
Estou sentindo falta de teus textos ricos e criativos. O doutorado já está te consumindo? Volta pro teu aconchego...

Abraços
Divanira