"ONDE A MÁQUINA ME LEVA NÃO HÁ NADA /
HORIZONTES E FRONTEIRAS SÃO IGUAIS /
SE AGORA TUDO QUE EU MAIS QUERO /
JÁ FICOU PRA TRÁS (...)
A LUZ DO TEU OLHAR NO FIM DO TÚNEL /
E NO ESPELHO A MINHA SOLIDÃO (...)
ALGUÉM SENTADO À BEIRA DO CAMINHO /
JAMAIS ENTENDERÁ O QUE É QUE EU SINTO AGORA (...).
(Fausto Nilo / Fagner)
4 comentários:
Muito boa a nova roupagem. Achei esse muito bacana, fica leve para comportar textos mais densos como esse último artigo, muito bom diga-se de passagem. É isso, só pra registrar a passagem. Xero. Aninha
Mandacaru quando fulora na seca
É um sinal que o Vinícius nele mijou.
hehehe
Sabe a diferença do filho pro rádio?
E a diferença entre sede de ressaca e sede de "amendoim salgado"?
kkkkkkkkkkkkkkk
Abraços velhinho.
Oxe, e num atualiza mais não é? Até a greve dos Correios já acabou... Tu estás reivindicando o quê hein?! Cuida! (Ana)
Oi Júnior
Estou sentindo falta de teus textos ricos e criativos. O doutorado já está te consumindo? Volta pro teu aconchego...
Abraços
Divanira
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