1 de dezembro de 2006

NA VOLTA NINGUÉM SE PERDE

Já dizia o autor d'A Bagaceira. Voltei e estou em franca 'recuperação' do cansaço e tentando quitar débitos com muita gente. Pra minha felicidade, nenhum é financeiro. Trouxe sinopses de dois folhetos de cordel (A SAGA DE MANÉ GABÃO - O MAIOR CHARLATÃO DO CARIRI), com título ainda provisório e meu 'Marco' que agora vai virar 'Marco, Castelo e Fortaleza'. A leitura d'A Pedra do Reino acendeu o 'fogo' novamente. A você, que me honra com sua visita e leitura, pagarei neste sábado à tarde com novo post. Espero você!

Um comentário:

Anônimo disse...

Nós, seus fiéis leitores (e tb. fiéis escudeiros a próposito dos Castelos e dos Reis), bem sabemos que não é de hoje que vc. já passeia com tranquilidade, beleza, humor e essência pelas páginas da vida.
Mas, ao trazer o mestre Ariano Suassuna, vc. me lembrou uma passagem d'A Pedra do Reino, onde é tratado O Caso do Castelo Sertanejo: "(...)Era me tornando Cantador que eu poderia reerguer, na pedra do Verso, o Castelo do Meu Reino,(...). Assim, firmou-se para mim a importância da Poesia, única coisa que, ao mesmo tempo, poderia me tornar Rei sem risco e exalçar minha existência de Decifrador."
Assim, carissimo, vamos em frente que atrás vem muita gente. Deixa esse 'fogo' queimar e 'sobrar' prá nós, leitores, a delicia que é ler você.