Não espere muito da parte dos seus adversários. No máximo espere deles que joguem limpo, dentro das regras, que travem o bom combate e, exitosos ou não, encerrada a batalha tenham a hombridade e a altivez de não humilharem nas vitórias e/ou sejam humildes no reconhecimento das derrotas.
Na nossa Paraíba velha de guerra cria-se a cada novo dia uma espécie de cultura da eleição infinita. Palanques que não se desmancham, eleições que não acabam... Parece aquela eterna disputa de Flamengo e Sport do Recife pelo título do fatídico campeonato brasileiro de 1987.
Incomoda profundamente ouvir as doces palavras "democracia" e "transparência" de bocas que seus donos não resistem a meia hora de prática daquilo que defendem na retórica. Parece mesmo que a retórica é a eterna arma dos fracos. No caso, os fracos de espírito.
Os fracos (pobres) de espírito se escondem atrás do véu da retórica pura e simples. Seus atos não se sustentam pelas suas palavras. Não buscam aquela necessária e saudável sintonia entre pensamentos, palavras e atitudes. Palavras não ensinam. exemplos sim.
O ofício de exumar cadáveres deveria ser deixado aos que são treinados para tal fim. Trata-se de aceitar de forma benevolente a vontade da maioria e a ela submeter-se. Não fazê-lo é revelador de prepotência, de uma arrogância ímpar, o que não ajuda nem mesmo o derrotado a compreender os fenômenos que o levaram ao insucesso e buscar melhorar, crescer, dar a volta por cima.
É como se o sujeito dissesse: se eu não fui o "escolhido" a responsabilidade é dos que não me escolheram. Porém, só não o fizeram porque estavam amordaçados, agrilhoados e sob todas as formas de opressão, desde o jugo absolutista (psicológico?) dos que mandam ao viés mais mesquinho e lamentável que é a ignorância. Ou seja, não votaram em mim porque não foram capazes e dignos de compreender a minha mensagem que era a melhor.
Deixemos os zumbis no lugar em que eles cabem: na fantasia, no misticismo, nas crendices populares. Eles não assustam aos que neles não acreditam.
Na nossa Paraíba velha de guerra cria-se a cada novo dia uma espécie de cultura da eleição infinita. Palanques que não se desmancham, eleições que não acabam... Parece aquela eterna disputa de Flamengo e Sport do Recife pelo título do fatídico campeonato brasileiro de 1987.
Incomoda profundamente ouvir as doces palavras "democracia" e "transparência" de bocas que seus donos não resistem a meia hora de prática daquilo que defendem na retórica. Parece mesmo que a retórica é a eterna arma dos fracos. No caso, os fracos de espírito.
Os fracos (pobres) de espírito se escondem atrás do véu da retórica pura e simples. Seus atos não se sustentam pelas suas palavras. Não buscam aquela necessária e saudável sintonia entre pensamentos, palavras e atitudes. Palavras não ensinam. exemplos sim.
O ofício de exumar cadáveres deveria ser deixado aos que são treinados para tal fim. Trata-se de aceitar de forma benevolente a vontade da maioria e a ela submeter-se. Não fazê-lo é revelador de prepotência, de uma arrogância ímpar, o que não ajuda nem mesmo o derrotado a compreender os fenômenos que o levaram ao insucesso e buscar melhorar, crescer, dar a volta por cima.
É como se o sujeito dissesse: se eu não fui o "escolhido" a responsabilidade é dos que não me escolheram. Porém, só não o fizeram porque estavam amordaçados, agrilhoados e sob todas as formas de opressão, desde o jugo absolutista (psicológico?) dos que mandam ao viés mais mesquinho e lamentável que é a ignorância. Ou seja, não votaram em mim porque não foram capazes e dignos de compreender a minha mensagem que era a melhor.
Deixemos os zumbis no lugar em que eles cabem: na fantasia, no misticismo, nas crendices populares. Eles não assustam aos que neles não acreditam.